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Cheguei ao meu breaking point. A vontade pra fazer o que quer que seja é nula. Impus a mim mesma que faltar as aulas é inadmissível e por isso tenho feito um esforço. Os comprimidos não fazem nada e é preciso chegar a este ponto, em que não consigo lidar com nada e as lágrimas são a única maneira de me libertar do sufoco, para que chegue a casa ao fim de semana e em vez da guerra habitual, haja paz. Se pudesse dormia até não conseguir mais, mas adormecer é cada vez mais difícil e o cansaço que daí advém é cada vez mais evidente. Estou cansada de tudo, mas ainda não morri por dentro e aos poucos sei que vai tudo voltar ao normal.