
sábado, 13 de março de 2010
terça-feira, 3 de novembro de 2009
They flee from me that Sometime did me Seek

They flee from me that sometime did me seek
With naked foot, stalking in my chamber.
I have seen them gentle, tame, and meek,
That now are wild and do not remember
That sometime they put themself in danger
To take bread at my hand; and now they range,
Busily seeking with a continual change.
Thanked be fortune it hath been otherwise
Twenty times better; but once in special,
In thin array after a pleasant guise,
When her loose gown from her shoulders did fall,
And she me caught in her arms long and small;
Therewithall sweetly did me kiss
And softly said, “dear heart, how like you this?”
by
Sir Thomas Wyatt (1503-1542)
Gosto deste poema!
being in love..
domingo, 25 de outubro de 2009
don't wanna be a spectator of life
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
terça-feira, 15 de setembro de 2009
OMFG
sábado, 22 de agosto de 2009
like a sponge...

George- I'm an investigator sponge?'
in Grey's Anatomy
Eu não me queixo, ninguém tem culpa mas às vezes custa muito, principalmente porque fico muito sensível a vários níveis e não gosto de me sentir assim...
Já pensei em várias opções e a que me agrada mais é fazer a iniciação no Reiki. Na pior das hipóteses não melhoro mas tendo em conta o conceito do Reiki penso que posso ficar bem melhor!
quinta-feira, 16 de julho de 2009

[...]If she were here I wouldn't be able to keep my hands off her. I would hold her so close she'd beg me to let her breathe. I'd kiss her so hard she'd plead for mercy. I'd unfasten her clothing and lie with her on that hard bed, and what was between us would be as far as above the ordinary congress between man and woman as the stars are above their pale reflections in the lake below. [...]
Juliet Marillier
O parágrafo está em inglês por preguiça de o copiar do livro em português.. xP
domingo, 21 de junho de 2009

Já não sei andar só pelos caminhos,
Porque já não posso andar só.
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa
E ver menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo.
Mesmo a ausência dela é uma coisa que está comigo.
E eu gosto tanto dela que não sei como a desejar.
Se a não vejo, imagino-a e sou forte como as árvores altas.
Mas se a vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dela.
Todo eu sou qualquer força que me abandona.
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só
Pensar nela.
**
Todos os dias agora acordo com alegria e pena.
Antigamente acordava com sensação nenhuma: acordava.
Tenho alegria e pena porque perco o que sonho
E posso estar na realidade onde está o que sonho.
Não sei o que hei de fazer das minhas sensações,
Não sei o hei-de ser comigo.
Quero que ela me diga qualquer coisa par eu acordar de novo.
Alberto Caeiro